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Pressionadas por carga tributária e baixa margem de lucro, empresas médias fecham as portas por falta de planejamento

16 de julho de 2025
Contábeis

A ausência de um planejamento tributário eficiente tem se tornado uma das principais causas do encerramento precoce de empresas de médio porte no Brasil. Em um cenário de margens de lucro apertadas e alta carga fiscal, muitas organizações operam no limite e acumulam dívidas que comprometem a continuidade das atividades. Dados recentes mostram que mais de 60% das empresas brasileiras atuam com lucro abaixo de 10%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Sem uma gestão preventiva, essas companhias deixam de revisar o regime tributário mais adequado, não reavaliam a estrutura de custos e acabam sucumbindo a passivos fiscais. Segundo o advogado e contador Marcos Pelozato, especialista em reestruturação empresarial, o problema não está apenas na crise econômica, mas na falta de orientação estratégica desde o início do negócio.

“O empresário médio geralmente só busca ajuda quando já está em colapso. Mas o que defendemos é uma atuação antes disso. A prevenção salva a empresa antes mesmo da crise se instalar”, afirma Pelozato.

 

Endividamento atinge 32% das empresas brasileiras

 

Segundo dados do Serasa e do governo federal, o Brasil possui cerca de 23 milhões de empresas ativas, das quais 7,3 milhões estão inadimplentes — o que representa 32% do total, com dívidas acumuladas que ultrapassam R$ 170 bilhões.

Apesar desse cenário crítico, apenas 2.273 empresas solicitaram recuperação judicial em 2024, número que representa menos de 0,01% das organizações em dificuldades. Para Pelozato, isso revela a falta de conhecimento técnico tanto por parte dos empresários quanto de profissionais do direito e da contabilidade.

“Muitos não sabem que existem ferramentas legais e práticas para reestruturar a empresa antes da falência. É necessário investir na formação de profissionais com foco na atuação preventiva.”

 

Empresas com receita sazonal são as mais vulneráveis

Negócios que atuam com baixa previsibilidade de receita ou enfrentam sazonalidade intensa são os mais afetados pela pressão fiscal. Em muitos casos, a descapitalização ocorre rapidamente, já que o passivo tributário se acumula em períodos de baixa arrecadação.

A falta de orientação especializada leva empresários a adotar práticas informais, como postergar tributos ou omitir receitas, o que compromete a saúde institucional da empresa e a torna vulnerável a autuações fiscais.

“A informalidade é uma bomba-relógio. Pode aliviar o caixa a curto prazo, mas impede acesso a crédito, afasta investidores e coloca o negócio à margem da lei”, alerta o especialista.

 

Apoio profissional ainda é pouco procurado

Levantamento do Sebrae aponta que apenas 6% dos donos de micro e pequenas empresas buscaram apoio profissional para revisão tributária ou reestruturação financeira em 2024. O contraste é alarmante: 60% das empresas encerram suas atividades antes de completar cinco anos.

Pelozato destaca que a reestruturação empresarial deve ser contínua e não uma medida emergencial:

“Se empresários, contadores e advogados agirem juntos desde o início, é possível reorganizar o passivo tributário, revisar contratos e enxugar custos. São ações simples, mas que exigem preparo técnico. É por isso que temos investido na formação de profissionais que atuem com foco na prevenção.”

 

Planejamento tributário é ferramenta de sobrevivência

 

Em um ambiente de negócios marcado por complexidade fiscal e margens reduzidas, o planejamento tributário estratégico se consolida como uma ferramenta essencial para a sobrevivência das empresas médias no Brasil. A atuação preventiva de contadores, advogados e consultores pode representar a diferença entre a continuidade do negócio e o colapso financeiro.

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